Microcontroladores
O projeto de circuitos eletrônicos tem sido revolucionado nas últimas décadas por um dispositivo eletrônico que permite ser programado para executar funções específicas denominado de Microcontrolador. Os microcontroladores ou MCU, são sistemas computacionais em um único chip. Dentro desse chip, existem: processador, memórias e periféricos de entrada e saída, conversores analógico/digital (ADC) e conversores digital/analógico (DAC) Figura 1. Normalmente, a memória dos microcontroladores está dividida em dois tipos: a de dados e a de programa. A memória de dados é responsável por armazenar as variáveis do processo e pode ser do tipo volátil (dados são perdidos quando o microcontrolador é desenergizado), ou permanente, nesse caso os dados ficam armazenados mesmo depois que o MCU é desligado. Por sua vez, a memória de programa guarda as instruções que o microcontrolador deve executar durante a sua operação. Os demais periféricos estão relacionados a forma como esse dispositivo se relaciona com o mundo, entradas e saídas, ADC e DAC, também podem ser considerados circuitos especializados em determinada função.
Em um primeiro momento o microcontrolador pode ser entendido como um aglomerado de dispositivos responsáveis por uma série de operações específicas: periférico, memórias, unidade lógica aritmética (ALU), organizados em uma arquitetura que possibilita infinitas relações operacionais. Porém, pelo fato da unidade de processamento, memórias e periféricos de entrada e saída estarem embutidos dentro do mesmo chip esses dispositivos tendem a ser limitados quando comparados a sistemas computacionais. O sistemas computacionais chegam a possuir diversos chips para uma função específica. Isto confere aos sistemas computacionais a capacidade de serem genéricos, com possibilidade de expansão seja de hardware (aumento da capacidade de memória, por exemplo) ou de software (um novo programa, sem que todo o sistema tenha que ser reprogramado). Entretanto, os microcontroladores são mais baratos, compactos e de fácil utilização em projetos desde eletrodomésticos até carros, dispositivos de som e até no seu celular. Então se ainda você não usa microcontroladores em seus projetos eletrônicos, já passou a hora de começar, eles vão tornar seus projetos muito mais versáteis, seja devido ao tempo de desenvolvimento que é reduzido, seja pela facilidade de modificação do software e em decorrência disso do funcionamento do projeto.
Figura 1 - Microcontrolador e seus blocos funcionais.
Em um primeiro momento o microcontrolador pode ser entendido como um aglomerado de dispositivos responsáveis por uma série de operações específicas: periférico, memórias, unidade lógica aritmética (ALU), organizados em uma arquitetura que possibilita infinitas relações operacionais. Porém, pelo fato da unidade de processamento, memórias e periféricos de entrada e saída estarem embutidos dentro do mesmo chip esses dispositivos tendem a ser limitados quando comparados a sistemas computacionais. O sistemas computacionais chegam a possuir diversos chips para uma função específica. Isto confere aos sistemas computacionais a capacidade de serem genéricos, com possibilidade de expansão seja de hardware (aumento da capacidade de memória, por exemplo) ou de software (um novo programa, sem que todo o sistema tenha que ser reprogramado). Entretanto, os microcontroladores são mais baratos, compactos e de fácil utilização em projetos desde eletrodomésticos até carros, dispositivos de som e até no seu celular. Então se ainda você não usa microcontroladores em seus projetos eletrônicos, já passou a hora de começar, eles vão tornar seus projetos muito mais versáteis, seja devido ao tempo de desenvolvimento que é reduzido, seja pela facilidade de modificação do software e em decorrência disso do funcionamento do projeto.
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